segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Sofia em Penúria

Estava eu a meditar
Sobre o caos desta Terra
À riba da colina
Onde a mente posso elevar

Uma terra onde muitos choram
Esperando que um dia isso mude
Procurando o fim do abismo
O homem procura e se ilude

Desconhecem um grande Senhor
E a filosofia do maior Mestre
Que com Seu amor tão ágape
Veio a nós, se fez terrestre

Mas nem Seu corpo tão cruento
Faz todos mudarem
E seus erros pesarem
Morrem sozinhos até o último alento

E como se não bastasse
Reclamam da pena que já findou
Foram perdoados pela dor de outrem
E ferem o coração daquele que os amou.

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